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Fase 3 do Genfest 2024 é concluída, mas isso é só começo…

United World Communities darão continuidade à experiência feita nessa edição internacional do festival juvenil do Movimento dos Focolares             A 3ª Fase do Genfest 2024, realizada em Aparecida (SP), contou com a realização de workshops promovidos pelas chamadas United World Communities (Comunidades Mundo Unido), espaços de encontro onde os jovens podem compartilhar seus talentos e paixões. Essas comunidades oferecem oportunidades de descobrir pessoas talentosas, formas concretas de engajamento e dar início a ações e projetos voltados para a construção de um mundo mais unido que visam responder aos desafios locais e globais do mundo de hoje; ativar processos de mudança pessoal e coletiva; elevar a fraternidade e reciprocidade a todas as dimensões da vida humana. Uma característica importante dessas comunidades é que, são fruto de um trabalho entre pessoas de diferentes gerações.             Dando continuidade às experiências realizadas das fases anteriores do Genfest, nessa 3ª Fase, ao se inserirem nas Comunidades, os jovens puderam participar de laboratórios de diferentes áreas cuja metodologia foi baseada na fraternidade e no diálogo, tal qual um ensaio de projetos e ações que, a partir de agora, poderão ser desenvolvidos no âmbito “glocal” (projetos locais com uma perspectiva global). As atividades foram realizadas nas áreas de Economia e Trabalho, Interculturalidade e Diálogo, Espiritualidade e Direitos Humanos, Saúde e Ecologia, Arte e Compromisso Social, Educação e Pesquisa, Comunicação e Mídia, e Cidadania Ativa e Política. As equipes responsáveis pela realização dos workshops foram formadas por jovens e profissionais que, durante meses, trabalharam intensamente na organização dessas atividades.             Daqui em diante, as Comunidades contarão com um método de trabalho que consta de três etapas: Aprender, Agir e Compartilhar. A primeira (Aprender) é a de exploração e análise aprofundada dos temas e questões mais atuais de cada comunidade, tendo em vista identificar problemas e apresentar soluções. A fase seguinte (Agir) consiste na realização de ações de impacto sobretudo local, mas com uma perspectiva global. Por fim, na terceira etapa (Compartilhar), a proposta é que a comunidade fomente espaços de intercâmbio e diálogo contínuo das iniciativas, tendo em vista fortalecer a rede de colaboração global. Um aplicativo – o WebApp United World Community – foi criado para servir de instrumento para partilhar de ideias, experiências e notícias, bem como fomentar projetos de forma colaborativa. “Deus visitou o coração de todos”             No encerramento da 3ª Fase do Genfest, as Comunidades apresentaram, de forma criativa, impressões e alguns resultados das atividades realizadas nos dias anteriores. Do trabalho realizado nasceu o documento “The United World Communit: One Family, One Common Home”, a contribuição dos participantes do Genfest 2024 para o “Summit of the Future” (“Pacto para o Futuro’) da Organização das Nações Unidas (ONU), em setembro próximo. Conforme declararam os jovens que apresentaram o texto, esse não traz um resultado final, mas pretender ser um “programa de vida e trabalho” para as várias United World Communities, além de ser um testemunho a ser apresentado no “Summit of the Future”.             “Com as nossas comunidades, não queremos fazer exigências, formular slogans ou apresentar queixas aos líderes políticos”, afirmaram os jovens. “Em vez disso, tentamos dar um nome aos nossos sonhos partilhados, sonhos de um mundo unido. Sonhos pessoais e comunitários, que nos guiarão nas atividades que realizaremos nos próximos nos”. E concluíram: “Esperamos que, vivendo-os, ‘juntos’ e passo a passo, tornem-se sinais de esperança para os outros”.             Também na conclusão do Genfest 2024 falaram Margaret Karram e Jesús Morán, presidente e copresidente do Movimento dos Focolares. Jesús Morán afirmou que, embora a experiência do cuidado fosse a mais vivida na história da humanidade, ela não foi a mais refletida. Isso começou a mudar, como foi demonstrado no Genfest, afirmou ele, para quem o cuidado é uma resposta à exigência de dignidade humana. Nesse sentido, ele concluiu da importância dos jovens permanecerem conectados a essa rede mundial de comunidades generativas.             Margaret Karram, por sua vez, disse ter constatado ao longo de toda a experiência do Genfest que os jovens deram um testemunho tangível da fé e de que já atuam na construção do mundo unido. Especificamente sobre a 3ª Fase, ela enfatizou a riqueza dessa experiência por sua criatividade, por sua marca intergeneracional e intercultural e pelo fato de que, por meio das comunidades, surge uma possibilidade concreta de viver a mesma experiência do Genfest no cotidiano da suas vidas. Karram convidou os jovens a se sentirem protagonistas dessas comunidades, cujo fundamento foi a unidade. “Por favor, não percam essa ocasião única que vivemos aqui: Deus visitou o coração de cada um de nós e, agora, chama a todos serem protagonistas e portadores da unidade nos diversos âmbitos em que estão empenhados”, concluiu.

Genfest 2024 conclui sua segunda fase: um sim à paz

Atmosfera de alegria contagiante marcou o evento central do festival internacional do Movimento dos Focolares cuja edição de 2024 acontece pela primeira vez na América Latina                 Iniciada na noite da última sexta-feira (19/7), a 2ª Fase do Genfest 2024, edição do festival juvenil do Movimento dos Focolares concluiu seu programa neste domingo (21/7) pela manhã com a celebração da santa missa na Basílica do Santuário Nacional de Aparecida, em Aparecida (SP), Brasil. O evento central do Genfest que, pela primeira vez teve sua versão internacional realizada no continente latino-americano, reuniu cerca de 4 mil participantes de mais de 50 países e, desde o seu início, foi marcado por uma alegria contagiante. Além disso, milhares de pessoas ao redor do mundo acompanharam parte do programa via streaming.                 Sob o tema “Juntos para cuidar”, os jovens reunidos no Centro de Eventos Padre Vítor Coelho de Almeida promoveram um intenso programa que combinou festa, arte, criatividade e testemunho, expressões da convicção de que a construção da fraternidade universal exige iniciativas concretas de cuidado com a vida no planeta, especialmente na atenção às pessoas em diferentes condições de vulnerabilidade e à natureza, como tem pedido de forma insistente o papa Francisco. Abertura                 Na abertura, os jovens foram saudados pelo arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes; pelo núncio apostólico no Brasil, dom Giambattista Diquattro; pelo reitor do Santuário de Aparecida, padre Eduardo Catalfo e pela presidente do Movimento dos Focolares, Margaret Karram, entre outras personalidades presentes. Dom Orlando Brandes leu uma mensagem enviada pelo cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, em nome do papa Francisco. “Sejamos capazes de reagir com um novo sonho de fraternidade e amizade social que não se limite a palavras”, diz o telegrama. Já em suas palavras de saudação aos jovens, Margaret Karram foi enfática: “juntos, nossos sonhos realizarão”. Na sequência, os jovens foram acolhidos por uma “festa latino-americana” com apresentações artísticas típicas de diferentes países. Foi uma explosão de alegria, que envolveu a todos. Segundo dia                 Um momento para encontrar pistas, ou melhor, caminhos para o mundo unido. Assim começou o segundo dia da segunda fase do Genfest 2024. De um lado, jovens de todo o mundo relataram como procuraram, em seus ambientes, construir relacionamentos de fraternidade. Assim foi, por exemplo, com Adelina, do Rio Grande do Sul, que teve de enfrentar a tragédia das chuvas que castigaram o seu estado em maio, e com Joseph, da Serra Leoa, que desde criança foi separado da família e recrutado à força pela milícia que, com atos de crueldade, combatia as tropas do governo desse país africano. De outro lado, momentos artísticos chamaram a atenção para alguns dos grandes temas do mundo de hoje, como a ecologia e a cidadania, enquanto os chamados spark changers, especialistas em diferentes áreas do conhecimento, propuseram ao público algumas pequenas reflexões que podem, como diz a expressão, provocar a mudança no mundo.                      A programação do sábado contou ainda com um “aperitivo” do que os jovens encontrarão na Fase 3 do Genfest: workshops foram realizados sob diferentes temáticas, sempre sob a perspectiva do cuidado com a vida em suas diferentes expressões. Por fim, uma viagem pelo mundo com histórias de superação pessoal ou de ação social, mas todas com a fraternidade como motivação para abraçar a humanidade e iniciar mudanças concluiu a programação da tarde do segundo dia no palco do Genfest. Jovens de Turquia, Austrália, Zimbábue, Bolívia, Itália e Colômbia relataram como enfrentaram ou ajudaram outras pessoas a enfrentar dores que parecem tirar o sentido da vida. As apresentações, porém, não se restringiram a histórias pessoais. Também foram ao palco iniciativas sociais bem variadas, como o Rimarishun, um projeto de encontro de culturas diferentes no Equador. Do Brasil, marcaram presença o Projeto Amazônia, o Quilombo Rio dos Macacos, em Salvador e a Casa do Menor, cuja coreografia foi aplaudida de pé. Encerramento                 A programação do último dia da segunda fase do Genfest 2024 começou recordando o passado para pensar o futuro. Como numa prestação de contas, foram lembrados alguns projetos lançados no último Genfest, em 2018, que já começaram a dar frutos, até literalmente, caso do plantio de árvores em áreas sujeitas a degradação.                 Com base nos exemplos do evento de Manila, foram apresentados alguns projetos para levar adiante a proposta destes diasO primeiro projeto já começa agora, com a terceira fase do Genfest. São as United World Communities, ou “comunidades por um mundo unido”, que vão agrupar os jovens – inclusive aqueles que não puderam estar presentes em Aparecida – em grupos de áreas do conhecimento, desde economia e trabalho até política e cidadania. Os interessados poderão se inscrever nessas comunidades de acordo com sua “paixão”, como avisaram os organizadores.                 Uma grande ferramenta para a articulação dessas comunidades é o United World Project, ou Projeto Mundo Unido. Lançado em 2012, no Genfest de Budapeste, ele é, na verdade, um programa para difundir a fraternidade em larga escala e reunir ações nesse sentido, possibilitando compartilhar experiências com o mundo inteiro. Outra ação que nasce deste Genfest, mas mais imediata, é o lançamento de um questionário para recolher propostas dos jovens para o Pacto para o Futuro, um manifesto que será apresentado no Summit of the Future, um encontro de cúpula internacional que será promovido pela ONU em setembro.                 Para construir comunidades internacionais, é preciso diálogo. Assim, boa parte da sessão foi dedicada a esse tema. Uma rabina, Silvina Chemen, e uma líder muçulmana, Israa Safieddine, contaram como procuram construir o diálogo. Quatorze jovens latino-americanos de seis igrejas cristãs apresentaram o Ikuméni, um laboratório de boas práticas ecumênicas e inter-religiosas. No final, todas essas iniciativas buscam alcançar a paz. Portanto, a esse tema foi dedicada a última parte do programa. O uruguaio Carlos Palma apresentou o projeto Living Peace, que ele fundou no Egito depois das experiências de violência que viveu na Palestina. Um vídeo de Chiara Lubich recordou como se pode construir a paz hoje: vivendo o amor recíproco.                 Jovens com bandeiras de

Diferentes caminhos, mas um só objetivo: a paz

Cerimônia interreligiosa pela paz foi um dos pontos altos do Genfest 2024, em Aparecida (SP) Uma cerimônia interreligiosa com representantes de diversas religiões e crenças foi um dos destaques da programação de sábado (20/7) da Fase 2 do Genfest. O momento contou com a participação de representantes do islamismo, judaísmo, hinduísmo, catolicismo, budismo, umbanda, cristianismo e de pessoas sem um referencial religioso. Cada um com sua crença e forma de se expressar fez uma oração pela paz no mundo. “Promover a unidade entre todos do gênero humano é a vocação do Movimento dos Focolares. Tanto os crentes em religiões como quem não professa nenhuma fé tem em comum a busca pelo Absoluto. O diálogo interreligioso é a melhor ferramenta para a unidade a fim de superar diferenças, sem interferir na própria identidade para juntos construirmos a paz”, destacou o copresidente do Movimento dos Focolares, Jesús Morán. O secretário-geral do Centro Islâmico e para o Diálogo Interreligioso do Brasil, Atilla Kus ressaltou o quanto é necessário o diálogo contínuo para que a sociedade pratique a paz. “Foi muito gratificante vivenciar essa celebração no Genfest e ver que a juventude está empenhada no diálogo interreligioso. Estamos em um momento muito crítico da história humana e do mundo. Precisamos cada vez mais das futuras gerações preparadas para lidar com os problemas que estão por vir, desde as crises socioecológicas até as de conflito causadas pela ausência da paz. Assim podemos sonhar com um futuro pacífico e harmonioso”. Para o arcebispo de Juiz de Fora (MG), Dom Gil Antônio Moreira, que fez uma oração especialmente preparada para a celebração pela paz no Genfest, o que une todas as religiões é mais forte do que aquilo que as separa. “A paz é um desejo de Cristo. A primeira palavra que Ele nos pediu foi paz. Para que haja amor é preciso paz. Para que haja paz é preciso amor. É verdade que todas as religiões querem a paz. Por isso, devemos trabalhar juntos para ter a paz”, declarou. O hindu Laxman Kami, do Nepal, apresentou uma dança que é uma prece pela paz. “Foi uma bela experiência estar no Genfest 2024 representando o hinduísmo, especialmente para a celebração do diálogo interreligioso. No hinduísmo é tudo sobre celebração, cores e ser vibrante, exatamente como aqui no Genfest. A base de toda a nossa cultura é dar e ser um presente para os outros. Por isso, ser protagonista nesse momento e compartilhar minha oração com todos foi uma experiência surreal para mim”, disse. Representando o budismo, Maria Sassaki, integrante da Risho Kossei-kai, celebrou a grande amizade entre os fundadores de seu movimento e Chiara Lubich e o propósito comum de buscar paz e fraternidade. “O Genfest representa tudo isso e que devemos dar continuidade ao que foi iniciado pelos nossos fundadores para buscarmos a paz mundial”. A umbandista Ana Clara Rotta salientou a importância do diálogo interreligioso, principalmente diante do aumento de 47% de crimes contra a religião no Brasil, nos últimos dois anos. As religiões de matriz africana são o alvo mais frequente de intolerância religiosa no País. “A umbanda é uma religião que sofre muita intolerância no Brasil e acho que isso vem muito da falta de conhecimento. Então, quanto mais falarmos a respeito, de que umbanda é amor, luz, caridade e paz e que também queremos um mundo unido, melhor será. A única coisa que nos diferencia é a forma de cultuar, mas temos o mesmo propósito. Que esses momentos sejam mais frequentes e que possamos estar com jovens que querem mudança, que querem revolução. Para mim, o mundo unido já está começando. Vai dar muito trabalho, mas é só a gente continuar”. Ao final da celebração foi inaugurado o Dado Interreligioso da Paz, uma nova versão da ferramenta pedagógica “Dado do Amor”, baseado na Arte de Amar preconizada por Chiara Lubich. Cada face do dado traz uma frase importante de cinco religiões – judaísmo, islamismo, budismo, cristianismo e hinduísmo – e ao centro a “regra de ouro” comum a todas as religiões: “faça aos outros o que gostaria que fosse feito a você e não faça aos outros o que não gostaria que fosse feito a você.

Caminhos para o mundo unido

Um momento para encontrar pistas, ou melhor, caminhos para o mundo unido. Assim começou o segundo dia da segunda fase do Genfest 2024. De um lado, jovens de todo o mundo relataram como procuraram, em seus ambientes, construir relacionamentos de fraternidade. Assim foi, por exemplo, com Adelina, do Rio Grande do Sul, que teve de enfrentar a tragédia das chuvas que castigaram o seu estado em maio, e com Joseph, da Serra Leoa, que desde criança foi separado da família e recrutado à força pela milícia que, com atos de crueldade, combatia as tropas do governo desse país africano. De outro lado, momentos artísticos chamaram a atenção para alguns dos grandes temas do mundo de hoje, como a ecologia e a cidadania, enquanto os chamados spark changers, especialistas em diferentes áreas do conhecimento, propuseram ao público algumas pequenas reflexões que podem, como diz a expressão, provocar a mudança no mundo. Entre outros, falaram o colombiano Javier Baquero, presidente do Movimento Político pela Unidade, braço do Movimento dos Focolares, e o economista italiano Luigino Bruni, que afirmou, poeticamente: “Para quem tem fé, nossa vida pode ser comparada a uma partitura escrita no céu. Mas é uma partitura de jazz, porque permite improvisações – e um concerto de jazz nunca é igual a outro”. Superar as dores pela fraternidade Uma viagem pelo mundo com histórias de superação pessoal ou de ação social, mas todas com a fraternidade como motivação para abraçar a humanidade e iniciar mudanças. Assim foi a programação da tarde do segundo dia no palco do Genfest 2024. Jovens de Turquia, Austrália, Zimbábue, Bolívia, Itália e Colômbia relataram como enfrentaram ou ajudaram outras pessoas a enfrentar dores que parecem tirar o sentido da vida. As apresentações, porém, não se restringiram a histórias pessoais. Também foram ao palco iniciativas sociais bem variadas, como o Rimarishun, um projeto de encontro de culturas diferentes no Equador. Do Brasil, marcaram presença o Projeto Amazônia, o Quilombo Rio dos Macacos, em Salvador e a Casa do Menor, cuja coreografia foi aplaudida de pé. Já a arquiteta filipina Choie Funk mostrou, pelo seu relato, como sua profissão também pode ser um meio de transformação social. A sessão foi encerrada com a afirmação de que é Jesus, com sua atitude de abandono na cruz, quem pode dar um sentido à dor, e que é por esse caminho que se pode mudar o mundo e espalhar o amor.

Segunda fase do Genfest começa com festa latina que tem Pai-Nosso e hip-hop

O Genfest 2024, o grande festival dos jovens do Movimento dos Focolares, iniciou sua segunda fase nesta sexta, 19, no Santuário de Aparecida (SP), de uma maneira que exprimiu muito bem a proposta de construir a unidade na diversidade, típica do Movimento dos Focolares. À noite, todos os cerca de 4 mil participantes se reuniram no centro de eventos para uma grande festa baseada nas danças típicas dos países latino-americanos, que contou com ritmos tão diversos como o carimbó e o funk, uma DJ animando a pista de dança e religiosos conduzindo a oração. No início da festa, o reitor do Santuário, padre Eduardo Catalfo, deu as boas-vindas dos anfitriões aos jovens. Foi seguido pelo núncio apostólico, o representante diplomático do Vaticano no Brasil, o bispo dom Giambattista Diquattro, que fez sua saudação aos jovens presentes, que vieram de mais de 50 países. Logo depois, o arcebispo de Aparecida, dom Orlando Brandes, leu a mensagem com a bênção do papa Francisco para o Genfest, escrita pelo secretário de Estado do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin. D. Orlando, então, propôs a todos que rezassem juntos o Pai-Nosso e a Ave-Maria. Em seguida, a presidente do Movimento dos Focolares, Margaret Karram, fez um pequeno discurso aos jovens em que afirmou, lembrando o lema do Genfest, que “juntos, nossos sonhos se realizarão”. De fato, ela não estava sozinha no palco. Com ela, saudaram os participantes da festa o Pe. João Chagas, da Comunidade Católica Shalom – que representava o fundador dessa obra, Moysés Azevedo –, e o Pe. José Luiz Menezes, presidente da Fazenda da Esperança. Depois das saudações, chegou a hora da música e da dança. Jovens de oito países latino-americanos levaram ao palco do Genfest ritmos bem diferentes, desde os mariachis mexicanos à cumbia colombiana, passando pela capoeira baiana e pelo funk carioca. No cardápio, ouviram-se músicas de Fito Páez e Shakira, assim como um poema de Cora Coralina. E tudo foi concluído, assim como começou, pela música eletrônica da DJ Ana Clara. Uma festa com a cara da juventude latino-americana de 2024.

APP Genfest 2024

É uma plataforma de rede social onde você pode encontrar todas as informações úteis para o Genfest: programas, workshops, cerimônias religiosas, hospedagens, refeições e muito mais. É também uma ferramenta especial para as United World Communities: um espaço de comunicação aberto onde os participantes podem se comunicar, compartilhar suas atividades e projetos e acompanhar outras atividades que estão ocorrendo em todo o mundo.

Presidente da Itália encontra jovens na primeira fase do Genfest no Brasil

Em visita ao Brasil, o presidente da Itália Sergio Mattarella se encontrou na última quarta-feira (17/7) com jovens que participam do Genfest 2024, no Arsenal da Esperança em São Paulo.  Localizado nas instalações da antiga Hospedaria de Imigrantes, o Arsenal acolhe diariamente 1.200 jovens e adultos que se encontram em situação de vulnerabilidade nas ruas da capital paulista. O Arsenal da Esperança é uma das mais de 30 Organizações da Sociedade Civil (OSC’s), Comunidades Sem Fins Lucrativos do Brasil e da América Latina e Instituições parceiras do Genfest. O evento, promovido pelo setor juvenil do Movimento dos Focolares, é realizado pela primeira vez no Brasil e recebe centenas de jovens de diferentes países, que nesta primeira fase exercem trabalho voluntário. Essa foi uma das visitas de Mattarella em locais simbólicos para a imigração italiana no país, que comemora 150 anos em 2024. Essa é a primeira visita de Estado ao Brasil de um presidente italiano em 24 anos. “Obrigado por me receberem aqui. Fiquei muito prazeroso em ver coisas aqui, uma condição especial para aqueles que vivem aqui. Base para não nos esquecemos dessas pessoas, esse o verdadeiro patrimônio. O que vocês fazem é muito especial. Aos voluntários quero dar meu agradecimento profundo”, disse o presidente italiano em entrevista ao G1.

Aparecida ganha Dado Inter-religioso da Paz

Foi inaugurado na manhã desta quarta-feira, 17/7, na Praça Padre Vitor Coelho de Almeida, em Aparecida (SP), o primeiro Dado Inter-religioso da Paz, uma iniciativa do Projeto Living Peace e do Genfest 2024, com o apoio da prefeitura local. Inspirado no Dado do Amor, criado por Chiara Lubich, o Dado Inter-religioso apresenta, em suas faces, propostas de seis grandes religiões sobre como realizar a paz, desde as relações interpessoais. Como esse grande dado, existem outros 34 (em outras versões temáticas) espalhadas em praças públicas de cidades ao redor do Brasil. Participaram dessa solenidade, representantes do poder público local, organizadores e participantes do Genfest e público em geral. Motivado pela instalação do Dado, a prefeitura local apresentará um projeto de lei para a criação do Dia da Paz, com o objetivo de incentivar as pessoas a praticarem ações de paz, inspiradas nas propostas do Dado.

Informações aos participantes do Genfest: translado, alojamentos alternativos e hotéis

Confira, a seguir, informações importantes para todos os participantes do Genfest 2024. Elas tratam de assuntos ligados a translado, alojamento alternativo e hotéis. Além desse comunicado, publicamos outros dois com informações gerais (tradução, lugares importantes no Santuário, refeições e alguns recados imprescindíveis) e sobre alimentação, sustentabilidade e saúde. Eles já foram encaminhados para a lista de endereços de e-mail dos participantes do Genfest. Essas informações encontram-se também disponíveis no aplicativo oficial do evento. Translado Para os participantes do Genfest que compraram o serviço de translado, ao desembarcar no aeroporto, a orientação é a seguinte: Alojamentos alternativos O que está incluso? Os alojamentos estarão disponíveis para ocupação a partir das 15h do dia 19/07 até às 12h do dia 21/07 (Fase II) ou dia 24/07 (Fase III). Estes são os locais dos alojamentos Local Endereço Distância do Centro de Eventos EMEF Maria Aparecida da Encarnação (MAE) R. Nenzinho Macedo, 106 – Ponte Alta, Aparecida – SP, 12570-000 2,5 Km EMEF. Profa. Marieta Vilela da Costa Braga Av. Juvenal Arantes, 399 – Jardim Paraiba, Aparecida – SP, 12570-000 1,7 Km EMEF-Virgulina Marcondes de Moura Fázzeri-COTECA Pca PE Victor C Almeida, 499, Aparecida – SP, 12570-000 2,7 Km EMEF Prefeito José Geraldo Lemes Valladao Av.: Itaguaçu, 1963 2,4 Km Horários Ônibus Será disponibilizado o transporte com ônibus nos seguintes dias e horários, para facilitar o trajeto com bagagens. Para boa convivência Hotéis

Informações aos participantes do Genfest: alimentação, sustentabilidade e saúde

Confira, a seguir, informações importantes para todos os participantes do Genfest 2024. Elas tratam de assuntos ligados à alimentação, sustentabilidade e saúde. Além desse comunicado, publicamos outros dois com informações gerais (tradução, lugares importantes no Santuário, refeições e alguns recados imprescindíveis) e sobre translado, alojamento alternativo e hotéis. Eles já foram encaminhados para a lista de endereços de e-mail dos participantes do Genfest. Essas informações encontram-se também disponíveis no aplicativo oficial do evento. Alimentação Restaurantes Parceiros Sagrada Família Alimentação normal Praça de Alimentação  Sabor da Praça Alimentação normal Praça de Alimentação  Imperador Alimentação normal Praça de Alimentação  Griletto Alimentação normal Praça de Alimentação  Doce Vida 1 Alimentação normal Praça de Alimentação  Doce Vida 2 Alimentação normal Praça de Alimentação  Parmeggio Alimentação normal Praça de Alimentação  Cavs Dietas especiais Recepção  Centro de Eventos Santo Pão Dietas especiais Recepção Centro de Eventos Horários das refeições 19/07/2024 18-20h 20/07/2024 12:30-14:30 20/07/2024 19:30-21h 21/07/2024 13:30-15h 21/07/2024 19-21h 22/07/2024 12-14h 22/07/2024 18-20h 23/07/2024 12-14h 23/07/2024 18-20h 24/07/2024 12:30-14:30 Sustentabilidade Saúde Ambulatório Centro de Eventos Horário de funcionamento:  Posto Médico – Santuário Nacional Equipe de Apoio à Saúde Duas formas de apoio: Equipe de Psicologia                 Uma equipe de psicólogos voluntários estará à disposição para apoio emocional durante o evento. Informações no ambulatório.